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Cotas em universidades públicas

Servidor Público Federal

Obviamente, defendo até a morte as cotas em universidades públicas. No entanto, defendo em espectro maior que o proposto. Acredito que as mulheres têm direito a 70% das vagas, por serem tão exploradas durante a história brasileira. E que negros e indígenas têm direito a 45%. Outros 45% estariam reservados aos deficientes físicos e mentais, que tanto sofreram por toda a história com o preconceito contra eles. Dessa forma, a burguesia ainda tem direito a 10% das vagas nas universidades públicas - 7%, obviamente, destinados às mulheres burguesas.

O único contra-argumento possível é quanto aos deficientes mentais, mas é de um preconceito sem tamanho dizer que "os deficientes mentais são incapazes de aprender". Como se a Universidade fosse apenas um lugar para se aprender. Universidades são locais de interação social, e não se pode privar os deficientes mentais de interagir.

Não existe maneira correta pra sanar a dívida social brasileira que não essa.

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